RESERVAR COM ANTECEDÊNCIA
Não é balela. Quem deixa para a última hora ou chega a um hotel sem reserva vai pagar a tarifa de balcão, bem mais cara.
FICAR EM ALBERGUES E BED & BREAKFASTS
Eles são cada vez mais comuns e melhores. E os albergues no Brasil não exigem carteirinha (embora ela possa dar descontos e prioridades).
OPTAR PELOS PACOTES
Principalmente quando o destino é bem turístico, os preços são imbatíveis porque as operadoras conseguem vantagens ao negociar preços de hotéis e passagens aéreas.
PECHINCHAR
Sem medo de ser feliz. Os hotéis estão acostumados e podem dar descontos a quem se hospeda por pelo menos três dias.
EVITAR A ALTA TEMPORADA
Parece óbvio, mas não é. As tarifas podem dobrar de preço. Ir para Campos do Jordão em junho (e não em julho) ou para Porto de Galinhas em dezembro (e não janeiro) é quase a mesma coisa em tudo. Menos no bolso.
FUGIR DE RESTAURANTE DOS PASSEIOS
Geralmente, numa excursão, o grupo é levado a uma única opção de restaurante, que cobra caro pelo que oferece. Levar lanche é uma boa saída.
ABUSAR DO DAY USE
Dá para curtir tudo o que um resort de luxo tem de bom sem gastar com hospedagem – basta pagar para passar o dia.
ESQUECER O TELEFONE DO QUARTO
Até o celular em roaming costuma ser mais barato.
COMER RECEITAS COM INGREDIENTES TÍPICOS
Há três vantagens nessa pratica: conhecer a cultura local, ter maiores chances de consumir produtos frescos e gastar menos – no Centro-Oeste, um prato com pacu sempre vai ser mais barato que um com salmão.
Fonte: Guia Viajar Bem e Barato